Em 21 de junho de 2025, a brasileira Juliana Marins, 26 anos, despencou por cerca de 600 m do trilho do Monte Rinjani, na Indonésia. Inicialmente viva, ficou presa em um penhasco íngreme — mas os esforços de resgate foram falhos.
1. O resgate falhou
Drones captaram Juliana com movimentos e gritos por ajuda no sábado, mas sensores térmicos não localizaram sinais por falta de visibilidade e condições meteorológicas críticas — neblina grossa e vento — que impediram avanços.
2. Responsabilidade do guia?
A irmã relata que Juliana se cansou e pediu para parar. O guia continuou com o grupo, deixando-a sozinha por cerca de uma hora, o que contribuiu para sua queda .
3. Condições extremas e eficácia limitada
Ao longo de quatro dias, seis equipes — inclusive helicópteros e drones — tentaram o resgate. Barro solto, terreno instável, neblina densa e queda constante de Juliana dificultaram o acesso.
4. Desfecho e eco familiar
Na terça-feira, encontraram Juliana sem vida ao lado de uma cratera, perto de 600 m abaixo da trilha. O Itamaraty confirmou o falecimento e lamentou o atraso que pode ter sido evitável. A família criticou ainda informações contraditórias que afirmavam que ela tinha recebido água e comida — o que não ocorreu.
Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro a comentar!