Depois de toda a tensão, perdas brutais e reviravoltas chocantes, o final de Round 6 conseguiu me emocionar e surpreender e isso não é pouco, considerando o tom cruel e sombrio da série.
Sim, Ge-Hun morre. Mas ele não perdeu a sua humanidade, e isso é o que torna o desfecho tão impactante.
Mesmo tendo sido destruído psicologicamente, mesmo vendo o pior do ser humano, ele escolheu voltar ao jogo, não por ambição, mas por compaixão. Queria salvar todos, evitar mais tragédias. E mesmo que tenha fracassado nesse objetivo maior, uma vida inocente foi salva, e isso cumpriu a promessa que ele havia feito.
Essa entrega final, esse último gesto de humanidade, foi o que me marcou mais. Ge-Hun não morreu como um derrotado. Morreu como alguém que resistiu até o fim.
Outro ponto que me pegou de surpresa foi a entrega da fortuna à filha do próprio Ge-Hun. Um gesto inesperado do Líder, que mostra que até em um sistema brutal como aquele, existem rachaduras e até mesmo arrependimentos.
O final também deixa pistas claras de uma possível continuação. Há indícios de que Round 6 pode ganhar uma nova temporada, desta vez com foco na América, o que faz total sentido, já que o jogo é mostrado como uma estrutura globalizada.
Nada está confirmado oficialmente, mas o caminho está aberto. E sinceramente? Estou curioso para ver como essa crítica social brutal será retratada em outros contextos culturais.
Você também se emocionou com o desfecho do Ge-Hun?
Acha que ele fez a escolha certa?
E será que vem uma nova temporada por aí?
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